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SÃO LUIS-MARANHÃO-BRASIL

 
São Luis, capital do Estado do Maranhão, situado na região Norte do Brasil, foi fundada pelos  franceses em 1612, mas tem forte influência portuguesa, principalmente na arquitetura. Tombada pela UNESCO, em como atração folclórica principal o Bumba-Meu-Boi, festejado em junho e julho. Recebeu o título de Jamaica Brasileira porque tem o reggae como rítmo oficial das rádios.
 
Viajamos para São Luis-MA saindo de Recife, pela TAM. O tempo de voo é de cerca de duas horas e meia, mas ficou mais demorado por causa da conexão em Fortaleza, que estendeu a viagem por mais de 6 horas.
 
O Aeroporto Cunha Machado, em Sao Luis é pequeno e feio. Dizem que está em reforma, mas na verdade aparenta aeroporto de cidade pequena, inclusive no que diz respeito aos procedimentos, já que alguns serviços só funcionam em horários específicos, depois das 9:00h.
 
Reservamos o hotel Litorânea Praia Hotel com indicação de 4 estrelas, mas não correspondeu à expectativa. A localização é boa, os quartos são grandes, tem estacionamento e bom atendimento, mas é pequeno. O café da manhã é simples não tem piscina, secador e outros atrativos próprios de um hotel de padrão 4 estrelas. O problema é a classificação que não corresponde.
 
O centro histórico de São Luis é lindo!

                                 
 
As casinhas coloridas, o toque dos azulejos portugueses, as ladeiras serpenteando subindo, descendo e se cruzando; as pessoas caminhando nas ruas de mãos dadas, ou buscando o melhor ângulo ou a melhor pose para ilustrar a foto, disputando os diversos pontos de interesses, lhe dão um ar de tarde festiva de cidade do interior.




As bandeirinhas tremulando, vestindo a cidade para as festas juninas conferem uma aparência jovial a uma cidade nada juvenil. 
 


É lamentável, mas toda essa beleza original está esquecida pelos governantes da cidade e do Estado. Os casarios antigos estão abandonados.

O sítio histórico que deveria estar preservado, bem cuidado de forma a agradar o turista, o deixa revoltado com tanto descaso. Nem parece que o Estado é terra natal de um político tão influente, atual Presidente do Senado e um dos ex-presidentes do país.

Do outro lado do Rio Anil a Av. Litorânea que leva às praias de São Marcos, do Calhau e do Caolho,  é um convite para um passeio de carro, umas pedaladas ou simplesmente uma caminhada à beira mar e depois para  bebericar algo em um dos quiosques ou bares existentes na orla.



O por do sol, visto de Ponta D'Areia, é deslumbrante!


Recomendo um tour noturno pelo Centro Histórico, para apreciar a iluminação bucólica do Restaurante Senac, Forum, palácio dos Leões, etc.

 





A Lagoa Jansen concorre com a Avenida Litorânea nos restaurantes, hoteis e point de lazer. Foi lá, no Arraial Polo da Lagoa, que curtimos os festejos juninos e vimos as apresentações do Boi Encanto do Olho D'Água, Boi de Caroatá e Boi da Fé em Deus. Uma linda festa!


 
A Avenida dos Holandeses, outra importante via da cidade, leva às  Praias do Meio, Araçagi, onde se pode entrar com o carro e estacioná-lo ao lado do guarda sol na areia.

 
Além de Araçagi fica a Raposa, pitoresco local onde a simplicidade das palafitas serve aos pescadores e à venda de produtos artesanais para os turistas que vão para lá atraídos pela travessia para as dunas e passeio de barco pelos rios e manguesais. A praia não é bonita, mas é diferente e vale conhecer.  
 
Quanto à comida, me encantei com os vários tipos de arroz, em especial o arroz de cuxá do Restaurante Cabana do Sol:
 
E o arroz de Limão que acompanha o Peixe Pargo do Restaurante Maracangalha:
 
Surpreendentemente os preços dos pratos com frutos do mar são caros em relação aos dos demais Estados do Nordeste.
 
O Dôce de Espécie, típico local, é delicioso! É feito com côco e lembra a queijadinha pernambucana, sendo que difere no formato e na massa, que é bem crocante.
 
O Guaraná Jesus, bebida famosa da cidade, tem cor rosada e gosto de tutti frutti. É gostoso!
 
Enfim, a dica para comer é:
 
Restaurante Cabana do Sol, na Avenida Litorânea. Tem o melhor Arroz de Cuxá, mas o camarão na moranga decepcionou, pelo preço, quantidade de camarão, e sabor.
 
Restaurante Maracangalha, Rua Mearim, Q3, 120. Entra à direita em um posto de combustível na Avenida dos Holandeses. Tem um delicioso e grande Peixe Pargo, servido com maravilhoso arroz de limão. O camarão à Dorê servido com arroz de carangueijo é melhor do que o Camarão na Moranga servido na Cabana do Sol.
 
Restaurante Feijão de Corda, na Av. Litorânea, onde tem pratos nordestinos bem servidos e bons, com destaque para o Arrumadinho de Carne de Sol.



Mas, ir a São Luis e não ir aos Lençóis Maranhenses é, segundo diriam os católicos, como ir a Roma e não ver o Papa. E nós não cometemos esse pecado. Veja na próxima postagem... 


CANCUN-MÉXICO

Fomos para Cancun em março/11, partindo de Miami, pela American Air Lines, por um preço bastante acessível, melhor ainda do que se tivéssemos saído do Brasil.
Deixamos as malas(com compras e tudo) no Hotel Sofitel Miami(5800, Blue Lagoon Drive, Miami), que além de muito agradável, tem um atendimento excelente e guardou nossa bagagem sem custo.
Saímos de Miami às 15:20h e chegamos em Cancun às 15:10h. Não se espantem, eu não errei a hora, nem fomos tele transportados. É que o voo dura cerca de uma hora e há uma diferença de fuso horário de uma cidade para a outra também de uma hora, por isso chegamos no destino praticamente na mesma hora em que saímos da origem. 
Eu ainda não conhecia Cancun e isso porque antes o visto era necessário e ele só poderia ser obtido no Rio, o que é complicado para nós que moramos em Recife. Agora, Cancun nos esperava, com o visto liberado e custo acessível. 
Tínhamos apenas cinco dias inteiros naquela cidade encantadora e estávamos dispostos a aproveitar ao máximo todo o tempo em que lá estivéssemos.
Nossa primeira surpresa foi o Hotel. Ao chegarmos em Cancun nos depararmos com um grande hotel, com quatro torres em formato de pirâmide, um super campo de golfe e construção moderna. Por dentro o Gran Melià Cancun era ainda mais bonito. Na Grande torre/pirâmide central, de onde despencam lindas e longas samambaias desde o mais alto parapeito, formando uma linda cortina natural, fica a Recepção. Fantástico!
As surpresas prosseguiram: Havíamos reservado apenas um apartamento de frente para o mar, mas fomos agraciados com um up grade e recebemos uma suíte júnior com jacuzzi na varanda. Nosso quarto tinha vários ambientes: área de banho com banheiro privado e separado do chuveiro, pequena cozinha; sala de jantar; de estar; amplo quarto; varanda imensa com banheira jacuzzi e uma vista deslumbrante das piscinas e do marzão do Caribe todo à nossa frente. Sensacional!
Com um hotel maravilhoso, à beira mar, parque aquático incrível, vários restaurantes, inúmeros ambientes lindos e acolhedores, Spa, quarto amplo, confortável, praia com areias finas e de um branco neve, mar de azul deslumbrante, uma banheira maravilhosa na varanda e uma lua cheia resplandecente, a dúvida era o que fazer? Queríamos curtir tudo! Com tantas opçōes, o tempo agora parecia pouco...
                                 



Assim tivemos que dividir bem o tempo para tirar o melhor proveito de tudo. Na primeira noite  circulamos todo o Hotel, conhecemos e fotografamos cada cantinho e depois jantamos lá mesmo uma massa deliciosa.
No dia seguinte decidimos pegar um sol e curtir a praia do Hotel, depois fomos passear no Shopping La Isla. Esse shopping a céu aberto, no estilo dos que existem em Orlando-EUA, lembra também o Bayside, em Miami. Tem várias lojas, área de lazer, bares e restaurantes em frente à imensa Lagoa Nichupté, que separa a zona hoteleira do Continente mexicano, onde contemplamos um inesquecível por de sol caribenho. 
 
Voltamos depois ao La Isla para jantar no romântico Restaurante La Madonna, onde comemos um delicioso Fondue, precedido por bruschetta, acompanhado de vinho. Excelentes! 
Depois, circulamos pela área descolada da noite, onde tem diversos  bares e restaurantes, para todos os gostos e em especial para  solteiros liberais dispostos a encarar as mais diversas aventuras que a noite pode oferecer. 
Os bares são um espetáculo à parte. Muito do que se permite lá dentro é possível visualizar da rua, de onde se pode ver tranquilamente toda a alegria, descontração, sensualidade e liberalidade que rola entre os frequentadores, na maioria jovens turistas dispostos a tudo, envolvidos pelo ritmo caribenho e pelo clima caliente e permissivo de Cancun. Apreciamos esse show de fora e depois retornamos para o nosso maravilhoso hotel. Afinal, tínhamos uma banheira jacuzzi nos esperando ao luar...E que luar!
No dia seguinte fomos de carro para Chichen Itza (um sítio arqueológico Maia localizado no estado mexicano de Iucatã).
Saímos tarde do Hotel e por isso só chegamos lá por volta das 15h. A viagem é longa(204 km), cansativa, tem vários pedágios, a entrada no Parque Arqueológico é cara e muito bagunçada(talvez porque fecha às 17h e após as 16h a entrada é gratuita, então muita gente deixa para ir nesse horário). Penso que não vale ir com crianças ou idosos, também porque tem muita poeira e pode ser que seja necessário percorrer à pé um longo percurso até o estacionamento.  Contudo, A pirâmide de Kukulkán é linda; o Templo de Chac Mool, a Praça das Mil Colunas e o Campo de Jogos são muito interessantes. Enfim, as ruínas são imperdíveis, por isso sugiro que não perca, mas prepare o espírito, vá mais cedo e, se possível, volte cedo para evitar a estrada à noite.
Uma outra opção para conhecer as ruínas maias é ir a Tulum, na Riviera Maia. É lindíssima, fica mais perto(131 km) e além das ruínas o mar é paradisíaco. Tivemos o prazer de conhecê-la em outra ocasião quando fizemos um Cruzeiro pelo Caribe, mas essa é outra história...
 
No terceiro dia em Cancun fomos de ferry para Isla Mujeres. Lá alugamos um carrinho de golfe e percorremos toda a ilha.

O visual de grande parte do litoral da ilha é  bonito, mas não tanto quanto esperávamos. Esse passeio é oferecido no hotel, mas sai muito mais em conta se for feito de ferry, contratado diretamente no pier do Embarcadero ou na Playa Tortuga, na zona hoteleira. 

À noite fomos jantar em um restaurante típico mexicano(Hacienda El Mortero), muito romântico, onde jantamos ao som de Mariachis. Imperdível!
 
No quarto dia em Cancun  fomos ao Parque Xcaret, na Costa Maia. A viagem até lá é bem mais agradável(74 km) e não tem pedágio. O Parque é sensacional, tem atração para todas as idades e no final há um show imperdível que mostra uma visão geral da cultura das diversas regiões mexicanas.
               
 Antes, porém, sugiro que nade com os golfinhos e faça o passeio pelo rio subterrâneo, que não fizemos porque a água estava muito fria; permita-se receber uma massagem maravilhosa feita no Spa ao som das águas que caem das pequenas cachoeiras numa maca estrategicamente colocada entre as reentrâncias das pedras envoltas em plantas, sentindo o delicioso perfume da natureza. Infelizmente só descobrimos esse espaço zen quando já caia a noite e a hora já estava avançada porque o show ia começar. 
 
 
Reservamos o quinto dia para explorar as praias da redondeza, curtir o Shopping Kukulkán, situado na área hoteleira, preguiçar no hotel à tarde, desfrutando os seus diversos ambientes aconchegantes.

Ao final, deveríamos voltar de Cancun via Miami, mas um acidente no aeroporto de lá desviou o voo para Fort Lauderdale. Por isso tivemos que alterar a locação do carro, perdemos a  tarde e só chegamos em Miami à noite, mas nada alterou nosso excelente humor, fortemente afetado pelos deliciosos dias passados no paraíso Maia.
 

NEW YORK-EUA


NY, vista do Empire States
Essa foi a terceira vez que eu e meu marido voltamos para New York(mar/11), desta vez com uma amiga e seus filhos adolescentes. Nosso destino principal nos Estados Unidos era Orlando e Miami, mas ela pediu para dar uma esticadinha em Nova York apenas para conhecer...

A primeira vez que estive naquela cidade espetacular, tive a nítida sensação de que era figurante de um filme americano. Tantos filmes foram filmados em Nova Iorque que a cidade parece familiar e tive a impressão de que em qualquer esquina eu encontraria um dos muitos personagens que tanto me encantaram. Essa sensação se repetiu todas as vezes que lá voltei.

Dessa vez planejamos passar apenas alguns dias, depois seguiríamos para Orlando e Miami, de onde nossa amiga retornaria com os filhos para o Brasil e nós ficaríamos um pouco mais.

Cheguei a pensar que os garotos(10, 16 e 17 anos) não iriam curtir Nova Iorque, porque estariam na expectativa dos Parques da Disney, em Orlando. Enganei-me, a Turma adorou!

Como éramos seis, fizemos o traslado do Aeroporto/Hotel/Aeroporto, com Jamil (um brasileiro simpático que mora em NY), da NY-SONICTOURS( http://www.sonictours.com.br/, sonictours@aol.com).


Ficamos hospedados no Hotel Confort Inn Times Square South (na 305 West, 39 Street) porque tem uma localização muito boa, fica bem perto da Times Square, e tem preço acessível. O Hotel é pequeno, simples, com instalações novas e muito agradável.

Em outra ocasião nos hospedamos no Pennsylvânia, 401 Seventh Avenue,  (www.hotelpenn.com ), em frente ao Madson Square Garden, perto da estação de trem, igualmente bem localizado e com bom preço.

Os hotéis em NY são caros e em geral muito antigos. Quanto mais bem localizado, mais caro. E lá o melhor é ficar perto do centro, porque dá para percorrer tudo a pé, de metrô ou de ônibus, e de preferência perto da Times Square. 

Caminhar é a melhor forma de conhecer uma cidade como NY, onde taxi é caro e o trânsito é caótico. Metrô também é uma ótima alternativa. A Turma “chiou”, mas agüentou bem e tudo foi motivo de diversão. Nunca ri tanto em NY!  Pensem num grupo divertido!



Nossa passagem por aquela cidade fantástica foi muito rápida, mas vejam só a programação que fizemos:

No primeiro dia fomos ao Empire States Building, aranha-céu de 102 andares de estilo art déco, localizado na 5ª Avenida com West 34th Street, considerado o mais alto do mundo por muitos anos e eternizado pelo filme King Kong. 

Fomos à B&H, www.bhphotovideo.com  (Fantástica loja que tem tudo em equipamentos eletrônicos, informática e uma incrível variedade de câmeras), onde renovamos nossas câmeras. Depois passeamos pela 5ª Avenida, e Broadway (indispensáveis!), Rockeffeler Center (Complexo de 19 prédios comerciais), onde pudemos curtir os jovens patinando no gêlo:

Em seguida, fizemos a festa nos chocolates da Loja da M&M  e depois, energizados, fomos à Times Square comprar os ingressos para o Musical da Broadway.

 Voltamos ao Hotel para renovar o visual e fomos assistir na ao musical da  Broadway  “The Adams Family”. É maravilhoso e muito divertido.

Na volta circulamos pela Times Square, que é imperdível, principalmente à noite, onde tudo é festa, luz e cor!

É sensacional caminhar, passear, ficar, dar um giro de 360º sobre si mesmo encantado com a beleza daquele lugar diferente, iluminado, alegre, alto astral, onde tudo acontece! Quem, que já passou por lá, nunca sentiu esse deslumbramento? Os outdoors se emendam, mas parecem competir para se mostrar, cada um, mais bonito, colorido, brilhante, moderno, criativo... E nós somos os grandes privilegiados com aquela fantástica disputa de luz, cor e som.


Times Square, NY
No dia seguinte fomos ao Museu de Cera Madame Tussauds, famoso museu de figuras de cera que possui a maior coleção de figuras de celebridades. Existem 8 no mundo, dos quais conheci os de Londres, Amsterdam e agora o de NY. Super divertido, Vale curtir.

No Museu pagamos um mico, pois confundimos um personagem de cera que simulava estar no corredor fotografando alguém perto de um astro e ficamos feito bobos esperando ele terminar de fotografar para passar... Foi cômico!

Depois seguimos de Metrô para Manhattan e pegamos o ferry para ver a Estátua da Liberdade, uma forma alternativa e econômica de conhecer a Estátua, até porque o tempo não estava bom. A estátua me frustrou um pouco, desde a primeira vez que a vi, esperava que fosse maior e mais imponente. 

Depois visitamos o  local onde havia as Torres gêmeas, World Trade Center, onde atualmente estão sendo construídos seis novos arranha-céus e um memorial. Visitamos ainda a JR Eletrônicos, http://www.jr.com, outra loja de eletrônicos concorrente da B&H. Depois circulamos pela Wall Street, considerada o coração histórico do Distrito Financeiro de New York

Saímos pelas ruas de Wall Street, em busca do Wall Street Bull, escultura de touro em bronze que pesa mais de 3 toneladas, feita pelo artista italiano Arturo de Modica, que simboliza o vigor e robustez da economia americana ante as instabilidades do mercado internacional.

Acontece que, diante da escultura, um dos garotos perguntou como se diz touro em inglês, e ninguém lembrou. Pensamos, pensamos, até que alguém falou brincando: Ah, diz “el toro” ! Caímos todos na gargalhada, lógico!

Depois, caminhamos firmes e determinados seguindo o meu marido em fila indiana determinados a conhecer o Píer 17/South Seapot, mas, por causa do vento frio encanado que estava congelando nossos rostos, fizemos meia volta em movimentos sincronizados, trocamos um rápido olhar, e voltamos às gargalhadas procurando um destino mais aconchegante. O Píer ficou para a próxima. Voltamos ao Hotel para tomar um banho quente e  sair para jantar.

Jantamos no Carmine’s, 200West 44th Street, www.carminesnyc.com  restaurante italiano muito bom, comida deliciosa! A reserva pode (e deve) ser feita pela internet. Comemos Camarão à Parmegiana e Raviole de Queso. O prato é suficiente para dois ou três, dependendo da fome. Depois fomos fazer a digestão novamente na Times Square, 

Último dia. Acordei envolvida pelo espírito nova- iorquino e vesti uma calça de malha grossa, confortável, linda(em minha opinião), toda manchada de preto e bege. Meu marido não gostou, mas aceitou a contra gosto. A Turma disse que eu estaria  ótima se fosse ver Jimi Hendrix, no Festival de Woodstock. Mas, tenho personalidade e  não liguei. Afinal, eu estava em New York e lá, em termos de moda,  tudo pode! Você anda na rua e vê de tudo, é incrível, ninguém se incomoda e, seja como estiver vestido, você sente-se à vontade..

Fomos de metrô para o Museu de História Natural ou American Museum of Natural History, www.amnh.org, aonde vimos fósseis incríveis. Almoçamos lá mesmo, no Self Service, muito bom!

Saimos do Museu com destino ao Lincoln Center (complexo de edifícios na cidade de New York que funciona como sede de 12 companhias artísticas,  www.lincolncenter.org ), passando pelo Central Park (que existe há 150 anos e  é considerado pelos nova-iorquinos como um oásis dentro da grande floresta de arranha-céus existentes na região, www.centralparknyc.org/), mas fomos surpreendidos com uma chuva, chata e forte, com vento frio e não pudemos explorar o Parque, que estava lindo, bucólico, mas... gelado! Pelo menos para nós que estamos  acostumados a 30ºC. Depois seguimos com destino à Macy’s, maior loja de departamento americana.

Central Park, bucólico
   À Noite voltamos ao Carmine’s e jantamos Penne a La Vodka, Lasanha e Chicken à Parmegiana, como sobremesa dividimos um sorvetão, grande, delicioso, sensacional! Esse big sorvete denominado “tagboat” é apenas a metade do Titanic (pronuncia-se “taitenic”, segundo a simpática senhora que nos atendeu),  outro maior ainda que certamente tomaremos da próxima vez que voltarmos lá. Não esqueça da pronúncia correta: “TAITENIC”, porque a simpática senhora brincou conosco, achando engraçado a forma como os brasileiros pronunciam o nome do navio.

Outras aventuras românticas e deliciosas que vivemos em NY, nas viagens anteriores:

Passear romanticamente pelo Central Park, como no filme Outono em Nova York(com Richard Gere e Winoma Ryder); caminhar pelo So-ho, jantar em um dos aconchegantes restaurantes de Little Italy e Chinatow;  conhecer os Museus Guggenheim, Metropólitan; atravessar de balsa até a Estátua da Liberdade; tomar um café sentados na Starbucks  vendo o povo passar apressado; folhear livros na Barnes & Noble; andar de ônibus despreocupadamente; andar de metrô se misturando com a multidão nova-iorquina. Fazer compras no Shopping Woodbury Outlet. Mas essa é outra história...

No dia seguinte seguimos para Orlando...